Palestrantes confirmados

João Paulo Barbosa apaixonou-se pelas “zonas frias aos 10 anos de idade, quando fotografou o inverno nos Alpes. Tornou-se Historiador pela Universidade de Brasília e, desde então, viaja o mundo para fotografar regiões da Antártica, Himalaia, Islândia, Andes e Patagônia. Seu trabalho foi exibido em 50 países e reconhecido pelos prêmios National Geographic Society, Banff Centre, Memorial Maria Luisa e Patagon Journal. É
autor do livro A incrível viagem do Tio Max à Antártica. Realiza pesquisas e ensaios visuais com foco na documentação dos impactos climáticos em icespots localizados em todos os continentes. Seu conhecimento sobre o “Planet@SubZero” é compartilhado por meio de palestras, publicações, filmes e viagens de veleiro para regiões como Terra do Fogo e Península Antártica. Atualmente, é membro da Missão Criosfera (UERJ), curador da Mostra Brasileira de Filmes Polares e fotógrafo da Editora Vento Leste.

Professor titular do Departamento Antropologia e Arqueologia da FAFICH-UFMG, e Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 1A. Minha formação inclui; graduação em Antropologia com orientação em Arqueologia na Faculdade de Filosofia e Letras da Universidade de Buenos Aires (1988-1994), Especialização em História e Critica da Arquitetura na Faculdade de Desenho, Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Buenos Aires (1995-1997) e Doutorado em Historia na Unicamp (1998-2001). Também fiz dois pós-doutorados, um em Arqueologia no CONICET (2001-2003) e outro em História na UNICAMP (2004-2005). Como pesquisador, tenho publicado diversos livros, entre eles Archaeology in Antarctica (Routledge, 2023) y Histórias de un Pasado en Blanco; Arqueologia Historica Antartica. (Argumentum, 2007), e mais de 100 artigos (em revistas e livros nacionais e internacionais). Desde 2009 sou coordenador do Laboratório de Estudos Antárticos em Ciências Humanas da UFMG (LEACH) e desde 1995/96 sou o responsavel por um projeto internacional para estudar as primeiras estratégias humanas de ocupação da Antártica, com financiamentos do CONICET, FONCyT, CNPq, e FAPEMIG, tendo participado de mais de 15 trabalhos de Campo na Antartida.

Licenciado em Técnicas Agrícolas pela UFRGS (1972), graduado em Ciências Biológicas pela UNISINOS (1977), mestrado em Botânica pela UFRGS (1982) e doutorado em Ciências Biológicas (Botânica) pela USP (1995). Professor associado da Universidade Federal do Pampa até setembro de 2023. Tem experiência na área de Botânica, no estudo das Comunidades Vegetais de Áreas de Degelo da Antártica, atuando principalmente com a
Taxonomia e Ecologia de liquens e musgos desde 1988. A primeira participação em pesquisa na Antártica foi OPERANTAR VI Verão Austral 1987/1988 e a última foi na OPERANTAR XXXVIII, Verão Austral 2019 -2020. Neste período participou de 26 Expedições para a Antártica. Trabalhou com comunidades vegetais das Ilhas Elefante, Rei George, Nelson, Robert, Half Moon, Deception, Seymour e Hope Bay na Península Antártica, totalizando
mais de 1.100 dias de pesquisa na Antártica. Participou na publicação de mais de setenta trabalhos, um livro e quatro capítulos de livros.

Docente Permanente do Programa de Pós-Graduação em Medicina e Saúde (PPGMS) da Universidade Federal da Bahia (UFBA), com participação junto aos Programas de Pós-graduação em Educação Física (PPGEF) e do Programa de Pós- graduação em Ciências da Saúde (PPGCS) da Universidade Federal do Maranhão (UFMA).
Coordenador do Grupo de Pesquisa MEDIANTAR - Medicina e Fisiologia na Antártica, vinculado ao Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR) e Laboratório de Fisiologia do Exercício e Saúde (LAFES) da UFBA. Atua desde 2015 na área da saúde ligada aos ambientes extremos (ambiente ICE) e Antártico, desenvolvendo pesquisas com foco na preparação prévia e respostas
decorrentes da permanência de pesquisadores e militares nas operações antárticas, com foco nas respostas fisiológicas e psicobiológicas associadas aos diferentes ambientes ICEs e exercício físico. Possui Graduado em Educação Física (2006); Mestre em Educação Física (2009); e Doutor em Ciências do Esporte (2017) pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Capitão de Mar e Guerra da Reserva Leonardo Faria de Mattos graduou-se em Ciências Navais, em 1987, pela Escola Naval. Dentre os diversos cursos militares, destaco o mestrado profissional em Ciências Navais, realizado na Escola de Guerra Naval, o de Planejamento Conjunto do Joint Forces Staff College (na Virginia, EUA), e o de Inteligência Estratégica da Escola Superior de Guerra.
Comandou dois navios, o Navio Patrulha GUAJARA, no Rio de Janeiro; e o Navio Patrulha Fluvial RORAIMA, em Manaus. Sua última função no Serviço Ativo da Marinha foi como Chefe de Gabinete do Comandante de Operações Navais.  Encarregado do Setor de Geopolítica da Escola de Guerra Naval, onde ministra “Geopolítica e Oceanopolítica” para todos os cursos de pós-graduação militares, inclusive no Programa de Pós-Graduação em Estudos Marítimos (PPGEM). Possui mestrado strictu sensu em Estudos Estratégicos da Defesa e da Segurança, do Instituto de Estudos Estratégicos da Universidade Federal Fluminense, e o MBA em Gestão Estratégica pelo Instituto COPPEAD, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Em 2019, fez parte da Delegação Oficial do Brasil na 42a reunião anual dos Membros Consultivos do Tratado da Antártica, em Praga, República Tcheca, e, em 2020/2021, participou do Grupo Técnico que elaborou a nova versão da Política Nacional para Assuntos Antárticos.

Professor titular de Glaciologia e Geografia Polar da UFRGS, membro titular da Academia Brasileira de Ciências e Comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico,  é o pioneiro da ciência glaciológica no Brasil. Atualmente é Vice-Presidente do Scientific Committee on Antarctic Research/Conselho Internacional de Ciência (SCAR/ISC) e Vice-Pró-Reitor de Pesquisa da UFRGS. Ele obteve seu PhD pelo Scott Polar Research Institute, University of Cambridge, Inglaterra, em 1990. É pós-doutor pelo Laboratoire de Glaciologie et Géophysique de l'Environnement (LGGE) du CNRS/França e pelo Climate Change Institute (CCI), University of Maine, EUA. Toda sua carreira foi dedicada às Regiões Polares, tendo publicado 230 artigos científicos, principalmente sobre processos criosféricos. Pesquisador do Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR), Simões já participou de 28 expedições científicas às duas regiões polares, criou o Centro Polar e Climático da UFRGS. Ele recebeu o Prêmio Pesquisador Destaque da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (FAPERGS) por sua contribuição à pesquisa antártica. Atualmente é o coordenador-geral do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia da Criosfera (INCT da Criosfera) e professor colaborador do  CCI/University of Maine, Orono, EUA. No verão de 2011/2012 liderou a expedição que instalou o laboratório científico latino-americano mais ao sul do Planeta, o módulo Criosfera 1 (84S, 79,5W) e em 2022/2023 a expedição que instalou o módulo Criosfera 2.

Professor do Núcleo Permanente do Programa de Pós-Graduação (PPG) em Ciências Genômicas e Biotecnologia (CAPES 7) e do PPG em Gerontologia (CAPES 4) da Universidade Católica de Brasília. Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Goiás (2007), mestrado pela mesma instituição na área de Ciências Biológicas (2010), doutorado em Biologia Molecular pela Universidade de Brasília (2016), com período sanduíche na Katholieke Universiteit Leuven, Bélgica (2015-2016) e pós-doutorado (2020-2021) na University of Nebraska Medical Center, Estados Unidos. Possui experiência em Bioquímica, Biologia Molecular, Microbiologia e Botânica, atuando principalmente na exploração biotecnológica de genomas de organismos, com foco em peptídeos encriptados, bem como na bioprospecção de metabólitos de interesse para aplicações na área de saúde humana, animal, agrícola e meio ambiente. É coordenador do PROJETO BRIOTECH, junto ao PROGRAMA Antártico Brasileiro (PROANTAR), desde 2019, e um dos pesquisadores participantes da I Expedição Oficial Brasileira ao Ártico, em julho de 2023.

Estudante de doutoramento em Biociências na Universidade de Coimbra (Portugal), e colabora com o Centro de Ciências do Mar e do Ambiente da Universidade de Coimbra (MARE-UC) e o British Antarctic Survey (BAS), no Reino Unido. A sua investigação foca-se na ecologia dos animais marinhos da Antártida, com um interesse particular nas interações ecológicas de predadores de topo, como os pinguins-imperador, em relação às alterações climáticas e à conservação no Oceano Austral. Este utiliza novas tecnologias como análise de imagens de satélite, rastreamento e modelação de dieta com recurso a análise de ADN. Tem formação em Biologia com especialização em Ecologia, mas as Ciências Sociais também estão presentes na sua vida. Além do seu trabalho científico, está fortemente envolvido em atividades de educação e divulgação relacionadas com ciência polar, sensibilizando para as questões ambientais. A fotografia também faz parte da sua vida. Também é membro ativo de diversas organizações/associações polares tais como Vice- Presidente da Associação de Jovens Cientistas Polares (APECS) e membro do Comité
Executivo da APECS Portugal, membro da SCAR CBET, e Coordenador da Educação PROPOLAR, assim como membro do Comité Científico da Polar Educators Portugal.

Médica Cirurgiã Pediátrica e Geral. Ex- Presidente da Associação brasileira de medicina de áreas remotas e esportes de aventura (ABMAR) (2020-23). Pós-graduada com o International Diploma in Expedition and Wilderness Medicine no Royal College of Physichians and surgeons of Glasgow (RCPSG). Instrutora internacional do Advanced Wilderness Life Support (AWLS). Mestranda no Programa de Pós-graduação em Psicologia das Organizações e do Trabalho da Universidade Federal de Santa Catarina ( UFSC). Curso em Medicina de Montanha e Altitude com a Wilderness Medical Society ( WMS). Curso em Medicina Polar com o RCPSG. Consultora em Medicina do Viajante 

Maria Virginia Petry iniciou sua trajetória na Antártica em 1984, com formação em Ciências Biológicas pela Unisinos e doutorado em Biociências (Zoologia) pela PUCRS, dedicando sua carreira ao estudo das aves marinhas, investigando suas dinâmicas populacionais, comportamento, dieta e os impactos das atividades humanas nas espécies. Durante suas quatro décadas de envolvimento com o PROANTAR, a Dra. Maria Petry contribuiu significativamente para a compreensão da ecologia antártica, monitorando colônias de pinguins e outras espécies de aves marinhas, e analisando os efeitos dos impactos humanos como a pesca, a poluição química e a poluição plástica. Sua pesquisa pioneira contribuiu com saberes da biologia populacional, padrões migratórios e reprodutivos das aves, oferecendo insights valiosos para a conservação desses ecossistemas tão importantes para a regulação do clima global. Nos dias atuais, Maria Petry leciona em universidades de ensino superior, contribuindo na formação de recursos humanos na ciência marinha e antártica, publicando seus achados em nomeadas revistas científicas e participando de conferências internacionais. Seu trabalho no PROANTAR não apenas enriqueceu o conhecimento científico, mas também inspirou novas gerações de pesquisadores a seguir seus passos na pesquisa e conservação da antártica e de seus habitantes.

Doutora em Ciências Biológicas e Química. Estuda a contaminação de ambientes polares há mais de doze anos. Primeiro na Antártica, onde estudou ecotoxicologia dos pinguins, e recentemente também no Ártico, onde estuda biogeoquímica do solo. Participou de seis expedições polares, três para a Antártica e três para o Ártico, incluindo um acampamento de quatro meses na Ilha Rei George com o PROANTAR e três expedições à Estação Polar "Petuniabukta" da Universidade Adam Mickiewicz, onde realiza pesquisa atualmente. Fez parte da APECS (2011-2020) e APECS Internacional (2018-2021). Além disso, é mãe da pequena Cecília Aurora, de três anos, e uma das cientistas a compartilhar sua história na lista '100 Women in Polar Science', que visa inspirar outras mulheres a se tornarem cientistas polares.

Doutorado em Gestão e Desenvolvimento de Recursos Humanos pelo ISCTE, é Professor Associado na Escola de Ciências Económicas e das Organizações da Universidade Lusófona, onde coordena o Mestrado Aplicado em Gestão Avançada de Recursos Humanos. Autor de mais de três dezenas de trabalhos científicos, desenvolve investigação nas áreas da liderança e trabalho em equipa em ambientes extremos, com o apoio do Programa Polar Português e da Agência Espacial Europeia. Neste contexto, liderou duas expedições à Ilha do Rei Jorge (Antártica) e foi membro integrante da primeira missão espacial análoga em Portugal, na Ilha Terceira (AçoresExecutivo da APECS Portugal, membro da SCAR CBET, e Coordenador da Educação PROPOLAR, assim como membro do Comité Científico da Polar Educators Portugal.

Pio Colepicolo- Bacharel em Quimica pela UNESP-Araraquara (1982), - Doutor em Bioquímica pelo Departamento de Bioquimica do IQUSP (1986), - Pós Doutoramento em Bioquímica e Biologia Molecular pelo Department of Molecular and Cellular Biology, Harvard University, Biological Laboratories (1990), - especialização em Microscopia Eletronica pela Universite de Paris VI (Pierre et Marie Curie) (1988), - Livre Docente (1993) pelo Departamento de Bioquímica da Universidade de São Paulo- professor visitante (2000) no  Department of Molecular and Cellular Biology, Harvard University Biological Laboratories. - professor visitante (2001 e 2003) no Department of Botany, Stockholm University, Sweden - professor visitante (2005 e 2006) na Ohio State University. Plant Cellular and Molecular Biology - professor visitante (2008, 2010 e 2011) na Virginia Commonwealth University- Atualmente é Professor Titular no Departamento de Bioquímica da Universidade de São Paulo (desde 13/06/2006). Coordenou Projetos Integrados no CNPq/Ministerio da Defesa-Marinha/MCTI/ProAntar (18 grupos) por 12 anos e, Temático Fapesp-Bioprospecta (25 grupos de pesquisa), no MCTI/CNPq/CT-Petro (8 grupos). Coordenou o Nucleo de Apoio a Pesquisa de Biodiversidade Marinha-USP (NAP-Biodiversidade Marinha) até 2016, Organizou eventos importantes nacionais como 2nd e 6th Rede Nacional de Biotecnologia de Macroalgas e internacionais como o 9th Tripartite Meeting (OSU-USP-Rutgers). Presidente da RedeAlgas: Rede Nacional de Biotecnologia de Macroalgas (de 2015 - 2019l)- Bolsista de Produtividade Em Pesquisa do CNPq - Nível 1B.

Professor assistente do Departamento de Ciências Sociais da Pontifícia Universidade Católica do Peru, com Doutorado em Relações Internacionais pelo King's College London e pela Universidade de São Paulo. Foi pesquisador pós-doutoral do Departamento de Ciência Política da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, professor na Universidad Nacional de Tierra del Fuego, na Universidad de la Patagonia San Juan Bosco e na Universidade de Buenos Aires, entre outras instituições. Suas áreas de expertise abrangem epistemologia e metodologia das ciências sociais, teoria política e de relações internacionais, e segurança internacional. É um destacado especialista em política antártica, incluindo sua pesquisa sobre a política antártica brasileira em publicações como 'The Antarctic Politics of Brazil: where the tropic meets the pole' (2022, Palgrave Macmillan) e sua contribuição no 'Handbook on the Politics of Antarctica' (2017, Edward Elgar). Além disso, tem contribuído com a sua análise das perspectivas dos países do sul global sobre a questão antártica, com publicações em prestigiosos meios académicos como ‘The Polar Journal’ (2022, v12-1; 2019, v9-2), ‘Defence Strategic Communications’ (2020, v8) e o futuro volume ‘Colonialism and Antarctica’ (University Press Manchester, em prelo).

Bióloga, mestre e doutora em Biologia Celular e do Desenvolvimento pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com ênfase em medicina regenerativa e envelhecimento humano. Foi Destaque de Iniciação Científica (UFSC) e indicada pelo PPGBCD/UFSC para o Prêmio CAPES de Tese 2022. É pós-doc empresarial na Polar Sapiens onde desenvolve projeto sobre Comportamento Seguro em Biossegurança em contexto de pesquisa cientifica/clínica e ambientes ICE (Antártida, Ártico e Espaço). O projeto possui colaboração com o Laboratório Fator Humano (UFSC) e o grupo Internacional PolarMenteTech, e é financiado pela FAPESC, CAPES e CNPq. Também presta consultoria científica para o setor público e privado, nacional e internacional. CRBio 129152/03-D

Bióloga e Mestre em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Pampa (Unipampa), Doutora em Microbiologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Desenvolve estágio pós-doutoral no Laboratório de Microbiologia Polar e Conexões Tropicais, vinculado ao Programa Antártico Brasileiro - PROANTAR, no Programa de Pós-Graduação em Microbiologia da UFMG, trabalhando com identificação, diversidade e bioprospecção de fungos presentes em diferentes ecossistemas extremos, incluindo a Antártica. Suas principais áreas de pesquisa incluem taxonomia, diversidade, biologia molecular, metabarcoding, biotecnologia, microbiologia de ambientes extremos e bioprospecção de produtos naturais. Além de suas atividades acadêmicas e de pesquisa, é uma entusiasta da divulgação científica. Atualmente, co-coordena a Liga Acadêmica de Microbiologia da UFMG e é membro ex-ofício da diretoria executiva da APECS-Brasil, contribuindo ativamente para a popularização da ciência.

Doutorando, mestre e bacharel em Ciência Política pela Universidade Federal de Pernambuco. Biólogo pela Universidade Federal Rural de Pernambuco. Concentra sua pesquisa em política internacional polar, com particular interesse na temática ambiental. Para além disso, já atuou como gestor de política climática na prefeitura do Recife, no Governo do Estado de Pernambuco, no Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima e na Agência de Cooperação Alemã no Brasil (GIZ). Atualmente é o gestor do Centro de Síntese em Mudanças Ambientais e Climáticas (SIMACLIM).

Phd Researcher na Universidade de Stirling, com especialização em bioóptica para estudar a interação entre glaciares e sistemas marinhos, com foco no seu papel no ciclo do carbono. Participou de cinco expedições científicas polares, incluindo duas no alto Ártico (2022 e 2023) e três na Antártica (2019, 2020, 2023) sob os auspícios do Instituto Antártico Chileno (INACH). A primeira viagem à Antártica foi em 2018 como parte da tripulação da missão IceBridge da NASA. As contribuições de Ximena vão além da pesquisa científica. Em fevereiro de 2023, ela cofundou a APECS México, uma organização dedicada a promover a pesquisa polar e inspirar a próxima geração de cientistas polares mexicanos. Ela também esteve ativamente envolvida na COP26 (Glasgow, 2021), COP28 (Dubai 2023) e COP27 (Sharm el-Sheikh, 2022). Em 2024 foi homenageada como uma das oito finalistas da Medalha Shackleton para a Proteção das Regiões Polares, reconhecendo a sua dedicação à salvaguarda destes ambientes críticos.

Licenciada em Ciências Antropológicas (com orientação em arqueologia) e doutorado em Arqueologia pela Universidade de Buenos Aires. Atualmente trabalha como pesquisadora no Instituto Multidisciplinar de História e Ciências Humanas, pertencente ao Conselho Nacional de Pesquisas Científicas e Técnicas (IMHICIHU, CONICET, Argentina). A sua investigação centra-se no estudo arqueológico da paisagem de lobos das Ilhas Shetland do Sul no século XIX, analisando a diversidade de estratégias de exploração, os atores envolvidos e as relações do território antártico com outros locais de caça. Seus estudos combinam a análise de evidências materiais e documentais, dialogando estreitamente com o trabalho realizado pelo projeto internacional Paisagens em Branco (sediado no Laboratório de Estudos Antárticos em Ciências Humanas, UFMG). Salerno trabalha na arqueologia da ocupação humana inicial na Antártica há mais de 20 anos, publicando vários trabalhos sobre o assunto internacionalmente. Estes incluem o livro Archaeology in Antarctica (Routledge 2023), a primeira revisão abrangente e detalhada do trabalho realizado pela arqueologia no território antártico e nas ilhas subantárticas, escrito em coautoria com Andrés Zarankin e Michael Pearson.

Possui graduação em Biotecnologia pela Universidade Federal do Pampa (2017) e Mestrado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Pampa (2019). Doutora no Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (2024) pela Universidade Federal do Pampa - UNIPAMPA, vinculado ao Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR). Participou de Doutorado Sanduíche na Albert Ludwig University of Freiburg, na Alemanha para realização de aperfeiçoamento e aprendizagem de técnicas especialmente desenvolvidas no manejo de musgos pelo Prof. Dr. Ralf Reski. Esta formação contou com financiamento da CAPES pelo PDSE - Programa de Doutorado Sanduíche no Exterior no ano de 2022, sob projeto nomeado "ANTARCTIC BRYO-TECHNOLOGY: USING ANTARCTIC MOSSES AS MOLECULAR FARMING PLATFORM FOR THE HETEROLOGOUS PRODUCTION OF L-ASPARAGINASE". É membro da Associação de Pesquisadores em Início de Carreira para o Mar e os Pólos (APECS-Brasil) desde 2016 e integrou a diretoria executiva da APECS-Brasil (2020-2022).

Tem formação e atuação multidisciplinar em Geociências. É professor do Departamento de Biofísica e Biometria da Uerj e atualmente é perito da AIEA/ONU (Agência Internacional de Energia Atômica) e FAO para Mudanças Climáticas Globais. Físico pela Uerj (1986), Mestre em Geofísica Espacial pelo INPE (1990) e Doutor em Ciências (Biociências Nucleares) pela Uerj (1998) é membro do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia do MCTIC (INCT Criosfera), tendo participado em 27 missões científicas a Antártica durante 36 anos de atuação no PROANTAR/CNPq. 

Climatologista do Instituto Antártico Argentino da Diretoria Nacional Antártica (Programa Nacional Antártico Argentino). Pesquisador em Variabilidade e Mudanças Climáticas. Atual doutorando em Ciências Atmosféricas pela Faculdade de Ciências Exatas e Naturais da Universidade de Buenos Aires. Climatologista em diversos meios de comunicação.

Paleobiólogo chileno. Doutor em Ciências Biológicas. Até janeiro de 2024, foi diretor do Instituto Antártico Chileno INACH. Atualmente é vice-presidente do Comitê Mundial para a Ciência Antártica SCAR e pesquisador do Núcleo do Milênio EVOTEM. Sua pesquisa tem se concentrado na evolução da biota antártica e patagônica por meio de projetos multidisciplinares que estudam o fim da Era dos Dinossauros (Cretáceo). Em seus diferentes cargos de trabalho, promoveu políticas públicas para a inclusão de mulheres e jovens pesquisadores. Foi tutora de mais de quarenta alunos de doutorado, mestrado e graduação, tanto chilenos quanto estrangeiros, inclusive 

do Brasil

Graduação em Ciências Biológicas, Mestrado em Biofísica pela UFRJ e Doutorado em Microbiologia pela USP. Atualmente é Professora Doutora no Instituto Oceanográfico da USP, onde coordena o Laboratório de Extremófilos Marinhos. Sua pesquisa envolve entender como bactérias e arqueias sobrevivem em ambientes marinhos extremos, principalmente no oceano profundo e na Antártica, usando ferramentas ômicas e de bioinformática. Seu interesse abrange compreender os papéis ecológicos e evolutivos destes extremófilos, e como eles podem contribuir na busca por vida fora da Terra. Além disso, seu interesse é entender a resposta de extremófilos marinhos às mudanças climáticas, uma vez que ecossistemas extremos marinhos também poderão ser impactados em um futuro próximo. Amanda participou de quatro expedições científicas para a Antártica e atualmente coordena o projeto “AeroMicroAntar” financiado pelo CNPq/Programa Antártico Brasileiro. É membro da Diretoria da Sociedade Brasileira de Astrobiologia, onde coordena a área de divulgação científica. Foi Coordenadora de Educação e Divulgação Científica da APECS-Brasil entre os anos de 2018-2022. Participa de diversas outras atividades de extensão e divulgação científica que buscam disseminar a ciência e promover a importância da representatividade das mulheres nas Ciências em eventos, escolas e nas ruas. Recentemente, adentrou a maior aventura de sua vida: a maternidade!

Graduação em Geografia pela Universidade Federal Fluminense (1987), mestrado em Geografia - Universidad de Chile (2002), doutorado em Geociências pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2006)  Pós-Doutorado no Centro Polar e Climático, IGEO-UFRGS.  Professora Associada III da Universidade Federal Fluminense (UFF) - Departamento de Geografia/Instituto de Geociências. Professora Permanente do Programa de pós-graduação em Geografia: PósGeo/UFF - Niterói (Capes 6), PósGeo/UFF - Campos dos Goytacazes (Capes 6) e PósGeo/UFRGS (Capes 6), como Professora Colaboradora. É Pesquisadora do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia da Criosfera, com participação em 16 expedições científicas à Antártica, dentro do Programa Antártico Brasileiro. Coordenadora do Laboratório de Processos Sedimentares e Ambientais (LAPSA). Bolsista de Produtividade do CNPq Nível 2 (2021-2023). Atuação na área de Geociências: Geologia e Geomorfologia Glacial, Sedimentologia, Paleoclimatologia e Mudanças Climáticas. 

Membro do Comitê Permanente de Humanidades e Ciências Sociais do Comitê Científico de Pesquisa Antártica (Scientific Committee on Antarctic Research-SCAR). Integra a lista de árbitros da Corte Permanente de Arbitragem (Haia) em questões de proteção ambiental antártica. Foi assessor em matérias de Direito Antártico no Ministério das Relações Exteriores, e encarregado de temas de Direito Internacional Público e matérias antárticas no Ministério da Defesa Nacional. Redator principal da Lei Chilena Antártica (Lei 21.255-2020). Além disso, foi professor visitante em diversas universidades estrangeiras e é autor de múltiplas publicações e apresentações em matérias jurídicas e históricas.

Coordenadora do Curso de Pós-Graduação em Relações Internacionais da Universidade Federal de Santa Catarina/UFSC. Foi Vice-Presidente da Associação Brasileira de Estudos de Defesa (ABED) 2020/2022. Possui doutorado em Ciência Política pela UNICAMP/Brasil, mestrado em Relações Internacionais na linha de Estudos de Paz e Segurança pela Universidade de Coimbra/Portugal, e graduação em Relações Internacionais pela Universidade de Coimbra. Realizou estágio Pós-Doutorado no tema da Cibersegurança Internacional na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército – ECEME. Atualmente é Coordenadora do Núcleo de Pesquisa em Política Internacional, Segurança e Defesa (NPSeD) da UFSC. Pesquisa nos temas: Cibersegurança e Ciberdefesa, Estruturas de Poder e Era Digital, Conflitos Internacionais e Inserção Internacional do Brasil.

Geólogo, professor de diversos cursos de graduação e pós-graduação nas universidades de Santa Cruz do Sul (UNISC), Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), Faculdade Dom Bosco de Porto Alegre (FDB) e pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Na Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) foi propositor e coordenador do curso de Geologia, diretor do campus Caçapava do Sul e reitor da UNIPAMPA. Atualmente é Professor-Pesquisador da UNIPAMPA e presidente do Conselho de Reitores da União Parlamentar do Mercosul desde 2017, além de atuar como ex-coordenador e atualmente conselheiro do CREA-RS e pós-doutorado na UNESP-Rio Claro, SP. teve uma participação de destaque nas expedições geocientíficas na Antártica, realizando um total de 17 expedições durante 15 anos. Ele foi membro do primeiro grupo de brasileiros a desenvolver pesquisas científicas no continente antártico, com foco nas ilhas Shetland do Sul e na península Antártica. Foi o primeiro radioamador brasileiro a estabelecer contato com outros países, representando o Brasil com a identificação PY3-AEE, também o primeiro motociclista a utilizar uma motocicleta Honda XL-125 para realizar pesquisas em campo, permitindo maior mobilidade e coleta eficiente de dados na Península Fildes, na Ilha King George, Shetland do Sul.

licenciada em Biologia e mestre em Ecologia pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (Portugal). Atualmente é aluna de doutoramento em Biociências pela Universidade de Coimbra e colabora com o Centro de Ciências do Mar e do Ambiente (MARE | Portugal) e com o British Antarctic Survey (BAS | Reino Unido). De momento encontra-se a estudar o impacto das atividades antropogénicas (ex. poluição por microplásticos) e das alterações climáticas na cadeia alimentar do Scotia Sea, Antártida. Para além das atividades científicas, participa em ações de divulgação de ciência polar em escolas. As suas maiores áreas de interesse são a ecologia polar, alterações climáticas, impactos das atividades antropogénicas no ecossistema, comunicação de ciência e direito ambienta

Pesquisadora colaboradora na UFABC. Tem graduação em Ciências Biológicas (UFPR), Mestrado em Biologia Celular (UFPR) Doutorado em Patologia (FMVZ/USP). Trabalhou como professora no Ensino Médio e Superior. Participou de seis expedições científicas brasileiras à Antártica, realizando pesquisas com peixes antárticos. É integrante do INTERANTAR, atua com divulgação e educação científica sobre as regiões polares e mudanças climáticas, incluindo autoria em livros paradidáticos e desenvolvendo recursos didáticos, objetos de aprendizagem e ministrando palestras sobre esses temas.

Doutoranda em Relações Internacionais, especialidade Globalização e Ambiente na Universidade Nova de Lisboa, Portugal a desenvolver a investigação na aproximação do Atlântico Norte com o Ártico, demonstrando e explicando o nexo alterações climáticas,
oceano, Ártico e segurança (segurança marítima e segurança humana, no Atlântico e Ártico respetivamente), com foco em Portugal devido à sua posição geográfica e papel que pode desempenhar num novo contexto geopolítico que se desenha com as alterações climáticas que mudam o Ártico e afetam o resto do mundo. É membro da Eurodefense Portugal, APECS Portugal, Research Fellow no NAADSN Canada e
esteve no Arctic Centre, University of Lapland, Rovaniemi, Finlândia como Visiting Researcher. Integra ainda lista 100 Women in Polar Science e o Grupo de trabalhos IASC/ ICARP RPT1 “The Role of the Arctic in the Global System” com participação na ASSW2024 e ASSW2025.
Participa em várias conferências, seminários e workshops.

Sou bióloga, mestre e doutora em Microbiologia pela UFMG. Tive a oportunidade de coletar amostras na Antártica e também de participar da primeira expedição oficial brasileira ao Ártico. Como pesquisadora polar, desenvolvo projetos relacionados a diversidade e bioprospecção de fungos extremófilos e seu potencial como patógenos oportunistas, no Laboratório de Microbiologia Polar e Conexões Tropicais da UFMG.

É graduada em Ciências Naturais (2014) pela Universidade de Brasília (UnB) e em Biologia (2017) pela Claretiano. Possuí mestrado (2016) e doutorado (2021) em Botânica pela UnB. Atua com filogenia e taxonomia da vegetação antártica desde 2014, tendo participado de diversas expedições em campo. Atualmente, no posto de 2º Ten OTT (EB), é Chefe do Laboratório de Pesquisa do Hospital das Forças Armadas, dedicando-se, em especial, aos estudos das arboviroses e a orientação de estudantes de graduação e de residência médica.

Oficial da Marinha do Brasil, serviu em diversas Organizações Militares, dentre elas podemos citar: Navio Patrulha Gurupi, no cargo de Comandante, Navio de Socorro de Submarino, na função de Chefe de Máquinas, Navio de Apoio Oceanográfico Ary Rongel, na função de Chefe do Grupo de Mergulho. Durante a carreira, realizou variados cursos na Marinha, destacando-se: Curso de Aperfeiçoamento de Superfície em Máquinas, Curso Especial de Escafandria para Oficias, Curso Especial de Operações em Águas Polares e Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores. Além dos cursos em entidades privadas: Aperfeiçoamento em Gestão Empresarial (PUC-Rio) e Pós-Graduação em Logística Portuária e Direito Marítimo (Instituto Navigare). Em experiência Antártica, participou nas OPERANTAR XXXI (2012-2013) e XXXVI (2017-2018). Atualmente, exerce o cargo de Chefe da Estação Antártica Comandante Ferraz (2023-2024).

Psicólogo militar Luciano Emanuel González, formado em psicologia pela Universidade de Buenos Aires, mestre em Psicologia Educacional, capitão-tenente da Marinha Argentina, psicólogo militar, professor e pesquisador universitário.

Graduada em Ciências Biológicas (UFPR), mestre em Biologia Celular e Molecular (UFPR) e doutora em Ciências (Ecologia e Recursos Naturais - UFSCar). É professora titular da UFPR e docente permanente do PROFBIO (Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional). Participou de Projetos do Programa Antártico Brasileiro e INCT-APA. Coordena o Grupo Ciência Interativa, atuando em projetos de Extensão, Pesquisa e Divulgação Científica na área de desenvolvimento de materiais didáticos e recursos interativos para o ensino de Ciências e Biologia voltados para formação inicial e continuada de professores.

Professora do Departamento de Botânica da Universidade de Brasila, possui graduação em Engenharia Floresta e é mestre e doutora em Botânica. Esta envolvida em projetos na Antártica desde 2013 e participou da primeira expedição oficial do Brasil ao Ártico.

Formou-se em Engenharia Química pela Universidade Federal de Minas Gerais. Ingressou no Corpo de Engenheiros da Marinha em 1999, e encontra-se hoje no posto de Capitão de Mar e Guerra. Serviu inicialmente no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, onde é feita a construção e o reparo dos navios, atuando na gestão ambiental da organização, área em que possui especialização. Possui MBA em Diplomacia e Relações Internacionais, e serve atualmente na Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (SECIRM), sendo Encarregada da Divisão de Relações Internacionais do Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR). Teve oportunidade de participar da coordenação do Treinamento Pré-Antártico (TPA), de Operações Antárticas, e da execução das atividades logísticas do programa, na Estação de Apoio Antártico no Rio de Janeiro (ESANTAR-Rio).

Graduado em Farmácia e Direito, com pós-graduação em Gestão Estratégica de Pessoas e Direito da Propriedade Intelectual. Possui experiência em gestão de ativos intangíveis de Propriedade Intelectual, nacionalização de Patentes e Desenhos Industriais, além de assuntos regulatórios e gestão de recursos humanos e financeiros. Atua como Diretor do Departamento de Programas Temáticos no Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação, coordenando políticas e estratégias para programas científicos e tecnológicos. Foca especialmente em áreas como oceanos, Antártica, geociências, bioeconomia, biotecnologia, saúde, ciências agrárias e ciências humanas e sociais.

Biólogo e doutor em Bioquímica também pela Universidade de São Paulo. Hoje é professor titular do Depto. de Microbiologia, Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo. Sua pesquisa envolve estudos de mecanismos de reparo de DNA e seu impacto em carcinogênese e envelhecimento. Foi presidente da Sociedade Brasileira de Genética e da Sociedade Brasileira de Mutagênese. É Pesquisador do CNPq, membro titular da Academia Brasileira de Ciências e da TWAS (The World Academy of Sciences). Foi agraciado
com a Classe de Comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico, pelo Presidente da República do Brasil. Seu trabalho na Antártica envolveu o efeito de luz solar na geração de lesões no DNA com um dosímetro desenvolvido por seu grupo em algas da região.

Psicólogo e Capitão-de-Mar-e-Guerra da Marinha do Brasil. Ex Diretor do Serviço de Seleção do Pessoal da Marinha, que coordena os Psicólogos que realizam a seleção, acompanhamento e pesquisas no ambiente Antártico. Doutor e Mestre em Psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro; especialista em Psicologia do Trabalho pela Fundação Getúlio Vargas e em Gestão de Recursos Humanos pela Universidade Gama Filho. Na área acadêmica, ministra aulas em cursos de Especialização Lato-Sensu e MBA nas áreas de Psicologia e Fatores Humanos, em Instituições de Ensino Superior. Realizou pesquisas e possui trabalhos publicados em revistas especializadas nos campos da Psicologia da Aviação e Psicologia em ambientes confinados (Antártica e Mergulho Saturado).

Graduado em Biologia, possui mestrado em Geociências (Paleontologia e Estratigrafia) e Doutorado em Ciências Naturais (ênfase em Geociências) realizado na Ruprecht-Karls Universität Heidelberg, Alemanha com bolsa do Deutsche Akademischer Austausch Dienst (DAAD). Entre 2001 e 2002 foi Recém Doutor (CNPq) no Instituto Geociências, Departamento de Geologia da UFRJ. Desde 2002 é Professor do Departamento de Geologia e Paleontologia (DGP) do Museu Nacional (UFRJ) e orientador permanente do Programa de Pós-graduação em Geologia/UFRJ e do Programa de Pós-graduação em Patrimônio Geopaleontológico do Museu Nacional/UFRJ. Atua desde 2002, como Membro da Coordenação do Curso de Especialização em Geologia do Quaternário (Coordenador entre 2003-2004) e Coordenador do Programa de Pós-graduação em Geociências (Patrimônio Geopaleontológico). Chefe do Departamento de Geologia e Paleontologia do Museu Nacional por três mandatos de 2 anos. De 2010 a início de 2014 foi Vice-Diretor do Museu Nacional (UFRJ). Membro desde 2003 do Corpo Editorial da revista científica ?Arquivos do Museu Nacional?. Bolsista "Jovem Cientista" da FAPERJ de 2008-2015. Coordenador do Laboratório de Paleoecologia Vegetal do (DGP/MN/UFRJ), líder do Grupo de Pesquisa "Paleoecologia Vegetal" do CNPq, Coordenador do Projeto FLORANTAR/PRONTAR CNPq e Membro da Asociación Latinoamericana de Paleobotánica y Palinología (ALPP). Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Palinologia e Palinofácies.

Atualmente Coordenadora-Geral de Ciências para Oceano e Antártica. Analista em Ciência e Tecnologia pela Secretaria de Políticas e Programas Estratégicos (SEPPE) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), com atuação em temas que envolvem gestão de políticas públicas para Antártica e Ciências do mar. Bióloga e Mestre em Zoologia, ambos pela Universidade Federal do Paraná UFPR e Doutora em Oceanografia Biológica pela Universidade de São Paulo IO/USP, tem experiência em Oceanografia Biológica e pesquisa Antártica.

Graduanda em Física (UFSC), Destaque de Iniciação Científica PIBITI 2021 (UFSC) por seu trabalho intitulado "Desenvolvimento de Aplicativo para Avaliação, Monitoramento e Gerenciamento da Saúde e Segurança em Ambientes Isolados, Confinados e extremos (ICE)".

Coronel de Infantaria reformado. Escritor, Pesquisador. Atualmente atua como Professor e Consultor no Instituto de Assessoria e Capacitação. Foi Chefe da Base Científica Antártica Artigas, em três diferentes períodos anuais. Participou em missões de paz das Nações Unidas em Ruanda (1994), Saara Ocidental (1995-96) e no Congo (2002-2003).Integrou o Conselho Diretivo do Instituto Antártico Uruguaio (IAU) entre 2010 e 2014, ocupando os cargos de Diretor de Secretaria e Chefe de Relações Públicas, também foi Diretor do Centro de Capacitação Antártica do IAU entre 2017 e maio de 2020. Atualmente faz parte da Associação Civil “Antarkos”, que apoia as atividades do Uruguai na Antártida.Faz parte do Grupo de Historiadores Antárticos Latino-americanos e do grupo Polar Educators International. É membro do Comitê Permanente de Humanidades e Ciências Sociais do Comitê Científico de Pesquisa Antártica (SCAR SC-HASS) e do Comitê Nacional APECS Uruguai.

Professor Associado na Universidade Federal do Pampa, atuando na área de genômica/transcriptômica e bioinformática. Possui graduação em Biologia, Mestre em Botânica pelo Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro (IPJBRJ-ENBT) e Doutor em Biotecnologia pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Realizou estudos de Pós-Doutorado na Phillips-Universtädt Marburg sob a temática de Plants EVO-DEVO. Realiza pesquisas em Evolução Molecular de fungos e briófitas, atuando principalmente com comunidades vegetais em áreas de degelo da Antártica Marítima e da Ilha da Trindade (Brasil), coordenando pesquisas tanto no PROANTAR como no PROTRINDADE. Atualmente é Coordenador do Núcleo de Estudos da Vegetação Antártica (NEVA/UNIPAMPA), realizando estudos brio-tecnológicos visando inferir acerca da evolução de genes responsivos ao estresse abiótico, evolução genômica, RNA-Seq e expressão heteróloga em musgos da Antártica. Também é membro da International Molecular Moss Society (iMOSS).

Doutora em Ciências Biológicas pela Faculdade de Ciências da Universidade da República, Uruguai, onde ocupa o cargo de Assistente na Seção de Zoologia de Invertebrados. Também é pesquisadora ativa do Sistema Nacional de Pesquisadores e do Programa de Desenvolvimento das Ciências Básicas (Programa conjunto do Ministério da Educação e Cultura e da Universidade da República) do Uruguai. Como parte de seu trabalho de pesquisa, participou de várias campanhas de longa duração na Ilha Rei Jorge (Shetland do Sul, Antártica Marítima). Seu principal tema de estudo é a taxonomia e biogeografia de turbelários antárticos e subantárticos. Sua tese de doutorado, que contou com o apoio de uma Bolsa do Comitê Científico de Pesquisa Antártica, focou nessa temática e resultou em várias publicações em revistas internacionais. Tem uma forte atividade de ensino, coordenando e participando da oferta de cursos de zoologia polar, pesquisa antártica e trabalho de campo em ambientes polares, tanto em nível de graduação quanto de pós-graduação. Também participou da Escola de Verão de Pesquisa Antártica da Faculdade de Ciências e é orientadora de um Projeto Estudantil de Extensão Universitária e de uma série de Oficinas de Extensão sobre a temática antártica. É membro e atual representante do Comitê Nacional da APECS Uruguai.

Historiador, professor no curso de História da Universidade de Buenos Aires(UBA). Atualmente, está à frente da área de Pesquisa e Curadoria do Arquivo Fílmico do Museu do Cinema de Buenos Aires. Especialista em História do cinema mudo, conservação e arquivo de meios audiovisuais. Ministra as disciplinas de História Argentina no curso de Historia e de História do Cinema Antártico na área de pós-graduação da Universidade Nacional de Tierra del Fuego. Foi professor de História do Cinema na Universidade do Cinema (FUC) e na Universidade de Nova Iorque. Participou de inúmeros congressos, publicou artigos em revistas e livros. É autor do livro "Cine en el país del viento" e "cine mudo en la patagonia argentina". Responsável pela restauração do clássico argentino "Prisioneros de la tierra" (1939) com o apoio da "The Film Foundation" e de "Amalia" (1914), primeiro longa-metragem argentino, entre outros. Atualmente, co-dirige o Projeto para a Conservação do Cinema Antártico Argentino.

Doutor em História pela Universidade de Buenos Aires (UBA), onde se especializou no estudo do cinema como documento para historiadores. No Instituto Antártico Argentino (IAA), coordena a Área de Ciências Sociais, Comunicação e Divulgação. Lá, organizou o Arquivo Histórico de Fotografia e codirige o Projeto de Resgate Integral do Cinema Antártico Argentino, em colaboração com o Museu do Cinema Pablo Ducrós Hicken. Realiza acampamentos na Antártica para valorizar o patrimônio histórico da Argentina. É também Pesquisador Assistente do CONICET, com foco de trabalho sobre o cinema antártico argentino entre 1946 e 1976. Entre suas publicações está o livro "La pugna antártica, el conflicto por el sexto continente (1939-1959)"